Consórcio C-Hub: Cybersecurity DIH avança para ajudar as empresas a testar tecnologia e adotar soluções inovadoras

27 Set, 2021
Gerais

Foi assinado o acordo que formaliza o consórcio C-Hub: Cybersecurity DIH - Polo Digital de Cibersegurança, que integra o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) e mais cinco entidades, entre as quais a AMA - Agência para a Modernização Administrativa.

O C-Hub: Cybersecurity DIH já tinha sido reconhecido como Polo de Inovação Digital para integração na Rede Nacional e para acesso à Rede Europeia, e é um dos mais avançados entre os 10 polos que estavam em desenvolvimento, de entre as candidaturas aprovadas a esta medida que integra o Plano de Acção para a Transição Digital.

O objetivo do C-Hub: Cybersecurity DIH é "assumir-se como uma referência nacional e europeia para uma abordagem neutra, rápida e segura pelas organizações, nomeadamente da Administração Pública (AP) e do setor privado, em particular as micro, pequenas e médias empresas (PME), na implementação de processos de transformação digital com enfoque nas áreas de Cibersegurança, através da prestação de serviços inovadores, aconselhamento e planeamento".

Através do hub, e com a conjugação de competências multidisciplinares, os participantes do consórcio entendem que é possível ajudar as organizações a tornarem-se mais dinâmicas e competitivas nas suas áreas de negócio e nos seus processos de produção, produtos e serviços com recurso às tecnologias e ambientes digitais, apostando numa "lógica de testar antes de investir e de procura de soluções inovadoras".

O Centro Nacional de Cibersegurança, CNCS, é a entidade coordenadora do novo polo que integra ainda a Agência para a Modernização Administrativa, AMA: o C3P -- Centro de Competências em Cibersegurança e Privacidade da Universidade do Porto; o INOV - Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores Inovação; o TICE.PT - Pólo das Tecnologias de Informação, Comunicação e Electrónica e a PricewaterhouseCoopers/AG -- Assessoria de Gestão.

Com a aceleração da transição digital surgem novos desafios na área da cibersegurança e o CNCS lembra que ss tecnologias emergentes como 5G, Inteligência Artificial (IA), a Internet das Coisas (IoT - Internet of Things) e computação em nuvem são potenciadoras de um aumento da superfície e vetores de ataque, revelando-se como áreas críticas que importam uma especial atenção em matéria de cibersegurança.

Galeria